São Longuinho
“História real" 2: Com o passar dos anos, a posse da Lança tomou vários rumos, começando supostamente com Constantino, imperador romano que primeiro adotou o Cristianismo em princípios do século IV. Depois dele, uma série de líderes militares prósperos tiveram a posse dessa 'arma', dentre eles: Alaric Theodosius (que precedeu Átila, o Huno), Charles Martel (que derrotou os muçulmanos em 733 D.C.), Carlos Magno, Justiniano, Frederick Barbarossa, 5 imperadores saxônicos que sucederam a Dinastia Carolíngea, e outros mais. De acordo com a lenda, Carlos Magno empunhou a lança por 47 batalhas prósperas, mas morreu quando acidentalmente a teria derrubado.
São Longuinho viveu no primeiro século, contemporâneo de Jesus, e seria o centurião romano que reconheceu Cristo como sendo o “filho de Deus” na crucificação (Mateus 27:54; Marcos 15:39 e Lucas 23:47). Ele seria o soldado que feriu o lado de Jesus com a sua lança (Jô 19:34).
Diz à lenda que a água que saía do lado ferido de Jesus respingou em seu rosto e ele imediatamente sarou de um grande problema de visão, e converteu-se, tornando-se um monge na Capadócia (hoje Turquia), onde foi mais tarde preso, martirizado para renunciar a sua fé e finalmente decapitado. Sua lança é reverenciada como uma relíquia religiosa e está a mostra em Viena na Áustria. Na Espanha e no Brasil ele é o protetor para encontrar objetos perdidos. Sua festa é celebrada no dia 15 de março.
Os Fatos:
“História real" 1:
Há aproximadamente 2.000 anos atrás, em uma sexta-feira, dia da crucificação de Jesus, aconteceu um fato muito misterioso. Segundo o costume, as pernas dos crucificados eram quebradas para antecipar a sua morte. Os ladrões que estavam ao lado de Jesus tiveram esse destino, mas quando chegou à vez do Messias um centurião romano, Longuinho, para provar que ele já estava morto (quem sabe para se fazer cumprir as profecias) perfurou o lado do peito de Jesus, de onde jorrou sangue e água, tentando provar que ele já estava morto. Como os ossos de Jesus não foram quebrados, isso reforçou ainda mais o fato que ele realmente era um enviado de Deus, pois os Profetas do Velho Testamento já haviam previsto que nenhum osso do corpo do Messias seria quebrado.
Desde esse momento a Lança passou para a história como uma relíquia religiosa. Hoje em dia existem muitas lanças reivindicando ser a Lança Santa da história bíblica. Com o passar dos anos uma lenda acompanhou a Lança através dos anos, dando a quem a possuísse o poder de conquistar o mundo.
“História real" 2: Com o passar dos anos, a posse da Lança tomou vários rumos, começando supostamente com Constantino, imperador romano que primeiro adotou o Cristianismo em princípios do século IV. Depois dele, uma série de líderes militares prósperos tiveram a posse dessa 'arma', dentre eles: Alaric Theodosius (que precedeu Átila, o Huno), Charles Martel (que derrotou os muçulmanos em 733 D.C.), Carlos Magno, Justiniano, Frederick Barbarossa, 5 imperadores saxônicos que sucederam a Dinastia Carolíngea, e outros mais. De acordo com a lenda, Carlos Magno empunhou a lança por 47 batalhas prósperas, mas morreu quando acidentalmente a teria derrubado.
"História real" 3:
Napoleão tentou obter a lança depois da batalha de Austerlitz, mas ela já tinha sido contrabandeada para fora da cidade, frustrando a vontade de Napoleão em possuir esse poder.
Em 1912, a lança passa à posse da Casa de Hapsburgs, fazendo parte de uma coleção no Museu de Hofburg em Viena.
Em setembro desse ano, um jovem chamado Adolf visitou o museu e com o acompanhamento e orientação do Dr. Walter Stein, ficou sabendo sobre o histórico de poder da lança. Nesse momento Adolf ficou contemplando-a, e sentiu uma conexão mística entre ele e as gerações de conquistadores da história, já que ele tinha muito interesse em artefatos religiosos de poder.
Após essa visita, Adolf chegou a dizer:
“Eu fiquei lá tranquilo, olhando fixamente para a lança por vários minutos, esquecendo de tudo à minha volta. Ela parecia conter algo oculto em seu interior, que me evadia, parecia que eu sentia, eu sabia intimamente e não podia trazer à consciência... Eu sentia ainda como se eu mesmo a tivesse segurado antes em algum século passado da história. Que eu mesmo uma vez a tivesse clamado como meu talismã de poder e segurasse o destino do mundo em minhas mãos..."
"História Real" 4:
Em 14 de Março de 1938, depois que o tal Adolf subiu ao poder como chanceler da Alemanha, anexou a Áustria e ordenou que a Lança, junto com o resto da coleção de Hapsburg, fosse enviada para Nuremberg, coração do movimento nazista.
Esse transporte foi feito em outubro desse mesmo ano, em um trem blindado da SS. Foi mantida na Igreja de St. Catherine por 6 anos, até que em outubro de 1944 foi construída secretamente uma abóbada subterrânea para protegê-la inclusive de um bombardeio pesado. Seis meses depois, em 30 de abril de 1945, às 14h10min, o exército americano invadiu a abóbada e resgatou a Lança e toda a coleção de Hapsburgs.
Segundo os registros, 80 minutos após esse incidente Adolf Hitler se suicidou com um tiro na cabeça.
A Lança do Destino finalmente chegou aos EUA, transformando-os repentinamente em uma das maiores potências mundiais. Em poucos meses desenvolveram e utilizaram a sinistra bomba atômica e, de fato, se tornaram uma espécie de "governantes" do planeta. A saga se repetia. Contudo, uma decisão final (e talvez muito sábia) do General Dwight D. Eisenhower, tomada em 1946, fez com que todas as jóias da Casa Real dos Hapsburg, aí incluída a Lança de Longinus, retornassem ao seu local de origem - a Casa de Tesouro de Hofsburg, em Viena.....
Hoje a Lança Sagrada foi devolvida para o Museu de Hofburg, e permanece envolta em mistério.