Sal é usado como barreira. Jogado ao redor de portas e janelas, ele pode prevenir que um espírito ou demônio aproxime-se do local.
O sal está presente em rituais religiosos de diversas épocas e civilizações. Foi usado por gregos, romanos, asiáticos e árabes. Mas talvez nenhuma tradição lhe tenha dado tanto destaque quanto a judaico-cristã. O Antigo Testamento menciona o sal com freqüência. Sal significa, por exemplo, pureza e fidelidade. No Novo testamento, a menção ao sal torna-se mais metafórica. Jesus diz a seus apóstolos – “Vós sois o sal da terra”.
Abolido por Lutero no ritual de batismo da religião protestante ainda no século XVI, o uso do sal perdurou no batizado católico até 1973, simbolizando a expulsão do demônio e o sinal de sabedoria sobre o recém-nascido.
Nas crenças populares, ele é um ingrediente obrigatório para afastar demônios e feiticeiras. No Brasil, senão uma prática, o banho de sal grosso é uma expressão comum para designar proteção contra o mau-olhado. Recipientes com sal e uma cabeça de alho podem ser vistos com freqüência não apenas em casas, mas também em lojas e escritórios.
Acredita-se que foi a Igreja que tomou emprestado esse uso para seus rituais, sobretudo os de exorcismo, e não o contrário. A explicação de um demonólogo francês do século XVI para os poderes anti-diabólicos do sal: “ele é a marca da eternidade e da pureza, porque jamais apodrece ou se corrompe. E tudo o que o diabo procura é a corrupção e a dissolução das criaturas, tanto quanto Deus busca a criação. Daí a obrigação, pela lei de Deus, de colocar sal na mesa do santuário…”
O sal está presente em rituais religiosos de diversas épocas e civilizações. Foi usado por gregos, romanos, asiáticos e árabes. Mas talvez nenhuma tradição lhe tenha dado tanto destaque quanto a judaico-cristã. O Antigo Testamento menciona o sal com freqüência. Sal significa, por exemplo, pureza e fidelidade. No Novo testamento, a menção ao sal torna-se mais metafórica. Jesus diz a seus apóstolos – “Vós sois o sal da terra”.
Abolido por Lutero no ritual de batismo da religião protestante ainda no século XVI, o uso do sal perdurou no batizado católico até 1973, simbolizando a expulsão do demônio e o sinal de sabedoria sobre o recém-nascido.
Nas crenças populares, ele é um ingrediente obrigatório para afastar demônios e feiticeiras. No Brasil, senão uma prática, o banho de sal grosso é uma expressão comum para designar proteção contra o mau-olhado. Recipientes com sal e uma cabeça de alho podem ser vistos com freqüência não apenas em casas, mas também em lojas e escritórios.
Acredita-se que foi a Igreja que tomou emprestado esse uso para seus rituais, sobretudo os de exorcismo, e não o contrário. A explicação de um demonólogo francês do século XVI para os poderes anti-diabólicos do sal: “ele é a marca da eternidade e da pureza, porque jamais apodrece ou se corrompe. E tudo o que o diabo procura é a corrupção e a dissolução das criaturas, tanto quanto Deus busca a criação. Daí a obrigação, pela lei de Deus, de colocar sal na mesa do santuário…”